Hey pessoal!! Blogueira mais sumida do que eu não deve existir hein... Bom, vou aproveitar minhas pseudoférias de 3 dias e postar algumas coisas para vocês! Um pouco atrasada, é claro, mas ainda está valendo né? Espero que vocês entendam e me desculpem! :(
Como ainda estamos em março, vamos falar um pouco dos lançamentos deste mês da Editora Arqueiro! :D
Algum deles já entrou para a sua lista de desejados? DICA DE AMIGA: nem pensa duas vezes, clica no link "Compre na Saraiva" logo abaixo da sinopse e seja um leitor feliz!!
- Os Doze - Justin Cronin (Lançamento: 01/03/2013):
Sinopse:
Em "A passagem", doze prisioneiros sentenciados à morte foram usados em um experimento militar que buscava criar o soldado invencível. Mas a experiência deu terrivelmente errado. Um vírus inoculado nas cobaias acabou com qualquer resquício de sua humanidade e elas fugiram, matando ou infectando qualquer um que cruzasse seu caminho. Os infectados se tornavam virais obedientes a seu criador, mais um de seus Muitos.
No caos que se formou, a única chance de sobrevivência para a espécie humana eram fortificações altamente protegidas. Assim se formou a Primeira Colônia, um reduto a salvo dos virais, mas isolado do resto do mundo.
Noventa e dois anos depois, uma andarilha surgiu às portas da Colônia. Era Amy Harper Bellafonte, a Garota de Lugar Nenhum, aquela que iria liderar um grupo de colonos e eliminar a cobaia número 1, Gilles Babcock, libertando seus Muitos.
Agora, cinco anos após ter cruzado as Terras Escuras em busca de respostas e salvação, seu grupo está separado. Cada um seguiu seu caminho, mas seus destinos logo voltarão a se cruzar, num embate definitivo contra uma ameaça mortal. Fanning, o Zero, aquele que deu origem ao apocalipse, tem planos para refazer o grupo dos Doze e conta com um aliado poderoso, disposto a qualquer coisa em nome da própria imortalidade.
Segundo livro da trilogia "A passagem", "Os Doze" nos faz questionar a mente humana, os avanços científicos e a busca do poder que leva a uma certeza sombria de nossa capacidade para o mal. Mas, acima de tudo, ele reforça nossa esperança em uma humanidade que se adapta, sobrevive e não se rende.